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sexta-feira, 12 de março de 2010

Emigração e Deslocação em Trabalho no Estrangeiro

Duas opções face a uma mesma realidade, a falta de trabalho em Portugal, o crescente aumento do desemprego, e a degradação das economias familiares.

A emigração representa uma boa opção para quem, tenha um núcleo familiar formado e se encontre em situação de desemprego de um dos cônjuges, sobretudo quando a situação profissional do outro seja precária e insuficiente para fazer face aos encargos; melhor ainda se forem jovens e tiverem filhos em idade escolar. 
Esta é uma oportunidade de refazer a vida noutro País, que deve ser minuciosamente escolhido, tendo em conta o nível de escolaridade dos candidatos, a experiência profissional e a capacidade de adaptação a novas situações laborais e sociais.
Reveste-se de algumas vantagens, nomeadamente os diferentes sistemas de segurança social, de prestação de serviços de saúde e assistência à família, e apoio à formação.

A deslocação em trabalho no estrangeiro requer a selecção de empresas portuguesas que tenham frentes de trabalho no estrangeiro, ou ainda, presentemente muito em voga, as que cedem trabalhadores a empresas estrangeiras, funcionando como empresas de aluguer de mão-de-obra.
Esta opção requer igualmente uma cuidadosa selecção quanto à empresa e ás condições contratuais.
É a melhor saída para quem disponha de menos economias, dado que todas as despesas inerentes à deslocação, habitação e alimentação correm por conta da entidade empregadora.
Tem ainda a vantagem de ser uma solução transitória, para acudir a qualquer precalço económico ou financeiro, sem o carácter definitivo da emigração.
Contribui ainda para uma ajuda substancial da economia do seu País dado que uma parte do rendimento auferido será colocado na origem. 

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